Não sei se vocês lembram, mas no começo do ano eu fiz dois desafios pessoais de leitura.
E não estou conseguindo me manter em ordem com nenhum deles. Não sei exatamente quantos livros eu li (que estavam nesses desafios), mas sei que estou hiper atrasada e já quase aceitando a derrota.
Mas eis aqui a resenha de um dos livros do Desafio do Skoob. Ele, na verdade, deveria ser lido e resenhado em Novembro, mas como já está tudo mais do que atrasado e errado, decidi adiantar a leitura por motivos de "eu quero ler ele agora" e já saiu a resenha, então vamos lá!

Lucas tem 17 anos, uma rebelde irmã mais velha, um doce irmão mais novo e uma mãe batalhadora e deixada para trás, assim como o resto da família.
A história deles é marcada pelo desaparecimento da figura paterna. Pete, de quem Lucas tem poucas lembranças e muita saudade, deixou a família. Simplesmente saiu e não voltou mais, quando a mulher estava grávida do filho mais novo (por isso o menino sequer conheceu o pai).
Todos tentaram seguir em frente, mas isso os influencia em suas ações e percepção de mundo. Talvez seja por isso, por não gostar de sentir-se abandonado, que Lucas tenha se apegado tanto à morta, que descobriu se chamar Violet.
Ele a encontrou em uma agência de taxi e não achou certo uma senhora idosa morta ficar abandonada em uma prateleira de algum lugar qualquer. Então ele fez uma coisa louca que começou a revolucionar sua vida: deu um jeito de pegar a urna com as cinzas daquela mulher.
Ele não sabia, mas aquele era só o primeiro passo para que ele adentrasse ainda mais no mistério do desaparecimento de seu pai...
Encontrei a Violet depois de sua morte, mas isso não me impediu de conhecê-la. E o que estou tentando provar é que não sou tão louco quanto devo aparentar. (Pág 26).