quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ilusões Sobre... #37 Adaptados para o Desastre


Yoooooh, everybody.
Parei heuheuhe
Olá, pessoal ^^
Tudo bem com vocês?
Hoje eu vim falar sobre um tema que levantará uma discussão acalorada entre fãs de Crepúsculo e fãs de HP... Ok, é mentira, mas ainda assim é um tema bem polêmico. Quem nunca leu aquele livro maravilhoso que virou um completo desastre nas telonas? Se isso ainda não aconteceu com você, parabéns, você só está adiando sua dor. *Musiquinha de tensão lá, tantantaaaaaan*


Autor: Oscar Wilde

Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray torna-se inspiração a Basil em diversas outras obras. Devido ao fato de todo seu íntimo estar exposto em sua obra prima, Basil não divulga a pintura e decide presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência junto a Lorde Henry Wotton, um cínico e hedonista aristocrata muito amigo de Basil, Dorian Gray é seduzido ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por si mesmo. A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera seu mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva seus sinais físicos de juventude enquanto os demais envelhecem e sofrem com as marcas da idade.
Minha gente... Eu precisava começar por ele. Sabe, quando eu li O Retrato de Dorian Gray - sim, eu sou uma pessoa culta - eu senti alguma coisa. Um ensinamento, uma história bem contada, bem desenvolvida, uma beleza mesmo. E então eu vi A Liga Extraordinária... Sério, eu consegui engolir, eu fui muito bem nisso. Até porque tava distraída pesquisando sobre os outros personagens para saber o que eu teria para criticar no filme, mas eu até gostei que mantiveram um quê de Dorian no ator. Minha mãe agradece por eu não estragar o filme u-u. Agora, minha revolta descontrolada se inciou quando em 2009, um diretor (Oliver Parker) e sua mente sádica resolveram lançar o filme "O Retrato de Dorian Gray" que por acaso eu critiquei veemente pela capa retardada que puseram, pelo ator (vamos combinar pessoal, Ben Barnes já tinha feito cagada com o coitado do Caspian e ele ainda quer parecer sexy e incontrolável?), e quando comecei a assistir o filme, pelas primeiras cenas. Ah se eu pudesse "desver" esse filme eu "desvia". Sério, meus dedos estão controlando os meus pensamentos para não expressarem todos os palavrões que estou pensando, mas cara, qualquer pessoa que tivesse lido o livro, apreciado, estaria na mesma situação que eu. Sigamos em frente ou o post será apenas sobre este livro.... Que bom que Oscar não viu esse filme, "SaSenhora".



No primeiro volume, "A Bússola de Ouro", Lyra enfrenta uma arriscada jornada ao extremo Norte para salvar Roger, seu melhor amigo, e outras crianças de terríveis experiências científicas que as separam de seus daemons.
Ok. *Respira* Eu não vou falar muito. Vou enfatizar o que todos já sabemos: 1º - A triologia é magnífica.; 2º - O filme é completamente confuso.; 3º - Deram um ar tão infantil, mas tão infantil que nem minha prima de nove anos gosta disso.; 4º - Chorei de raiva depois de ver.


Título: Dezesseis Luas

Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece... Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona. Eleito pelo Amazon um dos melhores livros de ficção de 2009. Direitos de tradução vendidos para 24 países. Um filme da série está sendo produzido. "Pacote completo: um cenário assustador, uma maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim..."
Gente, o tanto que eu amei esse primeiro livro foi o quanto eu achei que não precisava de mais outros milhões de livros. E quando minha mãe chegou em casa com o dvd falando "Olha, não é que vamos descobrir o que ela andou lendo." eu senti que o mundo iria ruir. Se o filme fosse aquilo tudo que era o livro minha irmã ia achar que sabia de tudo porque viu o filme e iria debater comigo eternamente, mas então o filme começa e eu vejo o ator que deveria fazer o lindo menino chamado Ethan. eu gritei de horror! Eu idealizei o Ethan perfeito e não era esse cara! Todo o filme foi horrível e as lágrimas vieram sem tardar, mas eu fui com a mente critica logo em seguida e eu só consegui rir depois de um tempo. Foi tão ruim, tão ruim que não pagou nem o próprio investimento. Foi triste.
Autor: Rick Riordian

Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Minha irmã diz que para você não morrer de raiva como acontece comigo quando vejo esse filme você deve ter sangue de barata e não associar ao livro, mas cá entre nós, isso é impossível! Eu realmente gosto de Percy Jackson - sou filha do tio Hades desde que sei o que são deuses gregos -, mas pelo amor de Deus, onde eles enfiaram na cabeça que os leitores iriam gostar ao ver tudo diferente? Como fica a essência do livro? É sério, Hollywood ta precisando de um chá de "semancol".
Título: Eragon

Eragon é o romance de estreia de Christopher Paolini, uma história repleta de ação, perigosos vilões e locais fantásticos. Com dragões e elfos, cavaleiros, lutas de espadas, inesperadas revelações e, claro, uma linda donzela que é muito bem capaz de cuidar de si própria. O protagonista, de quinze anos, é um pacato rapaz do campo, que ao encontrar na floresta uma pedra azul polida, se vê da noite para o dia no meio de uma disputa pelo poder do Império, na qual ele é peça principal.


É um livro que eu li porém só meu pai ama, mas esse não é o ponto, o fato é que eu realmente - mesmo não sendo fã número um desses livros - fiquei chocada quando vi o filme. A falta de personagens extremamente importante para o desenvolvimento de livro. O roteiro completamente inconsistente. Uma coisa mais estranha que a outra, pelo amor de Deus! Não sei como Christopher se sentiu ao ver o filme, mas se fosse comigo eu realmente não ficaria nada feliz, ok?

Então, eu tentei me limitar pra não falar demais, mas acho que depois do primeiro não tinha muito mais jeito.
Realmente fico com raiva dessas coisas, é complicado. Me contem o que a sétima arte transformou em raiva para vocês, leitores 'divônicos" da minha vida.